segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Limites à liberdade de expressão

Não, isto não me está a acontecer...
Alguém pretende impôr limites à minha liberdade de expressão, ao meu trabalho...
Passo a explicar.
A minha impressora (leia-se a do meu local de trabalho), morreu para o mundo no final do ano passado.
Coitada, ainda só tinha 4 anos!
Mas, nesta sociedade de consumo em que vivemos actualmente, nada está preparado para viver (nem trabalhar) muito tempo... INCLUINDO EU!!!!
Claro que nesta fase de RECESSÃO que o país atravessa, também não há dinheiro para se adquirir equipamentos para os funcionários poderem trabalhar (mas depois lá vem a dita avaliação de desempenho... que deveria começar pelos nossos equipamentos, mas enfim, o trabalhador está cá para sofrer e não protestar, pois o patrão também não gosta de ouvir reclamações).
Burra (eu, claro), começei a protestar que sem impressora não poderia trabalhar. Assim sendo, resolveram reciclar uma, velha (esta bem do milénio passado), que estava literalmente atirada para cima de uma estante, rodeada de outros materiais informáticos que deveriam ter a mesma idade...
Assim, lá vim eu, escada abaixo, com a minha "nova" aquisição.
Entretanto, tinham-me avisado que a "pequena" só funcionava com uma folha de cada vez. Se colocássemos duas folhas... ela bloqueava.
Mas pronto, era uma impressora.
A segunda fase foi mesmo a de ligá-la; primeiro o cabo de alimentação não era aquele (lá arranjei um dador compatível...) depois era o cabo de ligação ao computador...depois foi o perceber como ela ligava.
Passados estes episódios todos (que, claro, me levaram horas), lá percebi e consegui que ela imprimisse uma página de teste, que dizia...
Imprime SEIS páginas...POR HORA!!!!!!

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